segunda-feira, 16 de novembro de 2015

5 Motivos para não ler posts idiotas

Sim, é isso mesmo que você leu.
Eu vivo fazendo isso. Eu leio posts idiotas e escrevo posts idiotas também, faz parte de ser uma escritora. Escrevi um post idiota que além de ser mal interpretado, ainda gerou uma série de comentários imbecis! Me arrependi? Nada disso, só decidi dar umas dicas pra evitar possíveis desentendimentos.

1º  É perda de tempo.
Esse é o motivo mais óbvio. Não importa se são dois ou cinco minutos que você gasta lendo idiotices, importa que esse tempo poderia ser melhor aproveitado. Lendo algo realmente interessante, por exemplo.

2º É irritante.
Alem de gastar seu tempo, isso te deixa irritado. Porque não era algo importante.

3º  Dá audiência.
Por assim dizer, você lê um post imbecil, se arrepende e ainda faz o autor pensar que atingiu um objetivo por que as visualizações aumentaram.

4º É frustrante.
Não só pra você, para o autor também. Isso por que nem sempre você vai entender da forma certa. Ás vezes o autor fez uma brincadeira, você leva sério ou contrário e o autor acaba sendo taxado de machista, feminista ou preconceituoso só porque você não entrou no espirito da coisa.

5º Acaba com a sua paciência.
Esse é um motivo importante. Ler um post idiota, faz você se esquivar de outros que podem ser importantes. Você fica sem paciência para ler outros textos que podem ser úteis e vão te acrescentar algo.

Claro que eu acho que toda leitura é importante, se não for informativa, pode ser bem humorada e arrancar alguns sorrisos. Esse negócio de não ler posts idiotas é idiotice! Por falar em idiotice, por que você está lendo esse post idiota mesmo?

Até o próximo post!

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Em terra de chapinha... Não pera!

Em terra de chapinha... 


Não pera....


... Quem tem cachos é rainha?

Eu li e ouvi diversas vezes: Em terra de chapinha quem tem cachos é rainha. Pra começar o dito popular é: Em terra de cego quem tem um olho é rei. Eu já acho errado o tradicional, quem dirá os genéricos por aí. Um cego não é necessariamente alguém que não tem olho, mas que não tem visão. Acho eu. 
Enfim, pára tudo! Que cabelo cacheado naturalmente é legal, vá lá, mas convenhamos que chapinha também é aceitável. 
Falando em moda. Cabelo cacheado naturalmente é despojado e atual, mas cabelo liso ( chapinha ou natural) é elegante e moderno. 
Tem também outro genérico irritante: Em terra de loirinha, morena é rainha. Acho que não hein?
Aqui vai um genérico novinho: Em terra de tintura e chapinha, quem quiser pode ser rainha. 
Não é rainha quem não quer! Cabelo cacheado é super estiloso, cabelo liso é lindo. Qualquer uma pode ser rainha. Acho que isso é uma forma de alfinetar alguém ou pra se mostrar superior, sei lá. Meninas podem ser bonitas até carecas, parem de estabelecer padrões de moda mesquinhos. Já basta os que tem por aí. Mude, enrole, alise, pinte e acima de tudo, seja rainha a sua maneira, mas reconheça as rainhas a sua volta. Bonito não é ser superior, bonito é enxergar todos como se fossem superiores sem se sentir inferior!
Até o próximo post!

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Baladas, bares e afins!

Eu nunca fui pra balada. Me julguem! Eu nunca senti vontade ou necessidade de ir pra balada. Uma vez eu fui pra um bar comemorar o aniversário de uma conhecida. Eu me senti deslocada e tudo conspirou pra que eu me sentisse assim. Eu simplesmente não sei como me comportar. Pra começar as músicas são em sua maioria, de péssimo gosto. Funk, axé, pagode e sertanejo, puxa isso é muito chato! Eu sou mais MPB. As luzes me incomodam, ardem os olhos e fazem lacrimejar. As conversas... Eu posso falar sobre livros, séries, jogos de vídeo-game e futebol(Eu amo futebol), mas eu não sei conversar sobre outras baladas, bebidas ou sobre caras sarados até por que músculos demais me deixam meio enjoada. Não suporto fumaça, cheiro de bebida e cigarro me deixam até zonza.

1º  Bebidas, músicas e amigos você pode reunir em casa ou na casa de um amigo.
2º Nunca vi, nem ouvi falar de alguém que tenha ido pra balada pra arrumar um namorado(a), ou que tenha começado um relacionamento sério com alguém que conheceu na balada. 
3º O barulho é irritante. As músicas altas, risadas e gente bêbada pra todo lado. É impossível conversar sem ter que gritar.
4º Sempre tem uma confusão. Seja briga de bêbados, amigos ou até desconhecidos.
5º É cansativo! Ficar em pé, dançar, gritar e beber. Sem contar a dor de cabeça que deve dar depois.

E como mera expectadora posso dizer o que penso das pessoas que frequentam esses lugares em questão.
Vamos aos homens. Correntes douradas ( dourado cor, por que ouro mesmo...), relógios enormes, piadas bobas, bebidas nas mãos ou cigarro. Só pelas características já demonstra falta de confiança. A necessidade de mostrar que é legal ou que tem poder aquisitivo para conquistar uma mulher, só por uma ou duas noites, por que com certeza não tem a menor intenção de apresentar pra mãe, por que ele só quer se divertir ou tirar o atraso. A menos é claro que seja um cara que vá na balada para se divertir sem beber, sem pegar ninguém, sem querer " ostentar" e que tenha conteúdo. Um cara que chegue bem vestido, sem intenção de chamar a atenção, que consiga conversar sobre trabalho, estudos e questões mais profundas, como a guerra na Síria. Um cara que converse por mais de vinte minutos sobre coisas importantes e não sobre ele mesmo ou sobre o quanto você é gata antes de tentar te beijar, mas eu duvido que haja um desses nesse meio.

Vamos as mulheres. Como falar sobre as mulheres na balada e não falar sobre roupas? . Vestido justo que marca todo o corpo, curto(mostrando até o que não deve) e decote até o umbigo. Sem querer generalizar, mas boa parte dessas mulheres não sabem se maquiar. Então fica uma mistura bizarra de base de tom errado e muito pó que deixa o rosto de uma cor e o restante do corpo de outra, não existe uma combinação entre base e corretivo, nem rímel a prova d'água e um batom que combine com o tom de pele. Mistura de acessórios que não combinam com o look completo e pra piorar um salto com o qual a pessoa não consegue nem andar. Eu entendo, eu mesma não sei andar de salto, então nem coloco. Sobre o comportamento? Risadas exageradas, conversas altas, danças sensuais, jogadas de cabelo que chegam a dar torcicolo e bebidas. Uma combinação fatal e obviamente de uma mulher que quer chamar atenção de forma errada. Características e comportamentos de uma mulher com falsa autoestima ou sem nenhuma. Por que tudo que ela quer é ficar com um cara gato, que banque a bebida e que dê uma carona pra casa no final da noite, pra no dia seguinte não ligar e nem ver nunca mais. Ouso dizer que algumas se apaixonam pelo dito, que como eu disse acima, só quer se divertir. Tem também aquela que quer ficar com vários caras na mesma noite e que vai acabar bêbada sendo dispensada por aqueles que já conseguiram o que queriam. Geralmente tem esse comportamento por que não tem uma personalidade marcante e tem medo que as pessoas não a notem ou que não a achem interessante. Possivelmente não conseguem conversar por mais de cinco minutos por que vão acabar falando sobre o ex-namorado ou qualquer outra coisa vazia e sem sentido.

A culpa talvez não seja do local, acho que as pessoas estão vazias demais, ansiosas demais, carentes demais ou perdidas. De qualquer forma é difícil lidar com tantas confusões internas quando ninguém quer saber. Então me perdoem se meu julgamento é precipitado, mas analisem-se.  As melhores formas de ser interessante, de se divertir de forma saudável e de se curar de outras dores são: fazer outros passeios, coisas que acrescentem cultura e informações úteis. Conhecer pessoas sem o menor interesse sexual, tentar entender as conversas, se interessar pelos interesses da pessoas e fechar os olhos pra beleza externa ou simplesmente ficar só. Ouvir os próprios pensamentos e conversar com eles, entender os sentimentos ou erros, perdoar os outros e perdoar a si mesmo, conhecer-se, descobrir-se, esvaziar- se do que é inútil, sujo, feio ou dolorido e principalmente amar-se. Quando você vê o que tem por dentro, tira o que não gosta e acrescenta coisas que embelezam a alma, você passa a gostar de si mesmo e fazer com que as pessoas ao redor gostem também. Quem sabe assim vocês passem a se machucar menos, serem mais complexos e interessantes e felizes. E, antes que eu me esqueça, parem de desperdiçar dinheiro com coisas desimportantes!
Como mera expectadora, acho que já disse muito.
Perdoem as conclusões erradas, ofensas e tudo o mais. Apenas leia e reflita ou me chame de careta, eu não ligo!
Até o próximo post!

terça-feira, 8 de setembro de 2015

10 Motivos para gostar de ler!

Eu poderia citar uns 50 ou 100 motivos, mas quem não gosta muito de ler, iria parar no 5.
Eu falo de leitura de modo geral, a Bíblia que edifica e dá sabedoria, o jornal de manhã, livros de biologia, eu sinceramente passo essa ultima opção. Então aí vão 10 motivos para gostar de ler.

1- É informativo: Livros, jornais,revistas... Enfim, toda leitura é informativa! Existem informações inúteis e tal, mas informação nunca é demais.

2- Enriquece o vocabulário: Você conhece uma porção de palavras novas, que ficam muito melhor em determinadas frases que as palavras comuns ou populares. Não que você precise sempre falar bonito ou rebuscado ( ta aí uma palavra legal e pouco usada), mas saber palavras novas e diferentes facilitam o diálogo com todos os tipos de pessoas, por que você consegue entender o que ouve e sabe o significado.

3- Ensina o português correto: Tá ai um motivo importantíssimo! Parece o mesmo motivo do 2, mas enriquecer é tornar rico e ensinar é instruir. Não existe nada tão dolorido quanto um: insencivel, menas, se matei, ele er ... Vícios de linguagem ainda dá pra relevar, como: Tô chegando, tá em casa? Escrever errado por modinha também é muito incômodo! Com um vocabulário enriquecido e sabendo como usar um novo vocabulário, qualquer acentuação ou pontuação errada, já incomoda. Uma vez incomodado com algo, você tenta fazer melhor.

4- Ocupa a mente: Já ouviu o dito popular " Mente vazia, oficina do coisa ruim"? É a pura verdade. Enquanto uns pensam besteira, fazem besteira, você distrai a mente, se informa, enriquece o vocabulário e aprende o português!

5-Gera conhecimento: Informação e conhecimento, apesar de aparecerem como sinônimos em alguns dicionários, eu vejo de forma diferente. Informação, é aquilo que você ouve falar e repassa da forma que ouviu. Conhecimento é aquilo que você ouve falar, estuda, passa a conhecer e entender para então poder repassar pra outra pessoa sabendo exatamente do que está falando. Ao invés de virar brincadeira de telefone sem fio.

6- Ajuda a fugir da realidade: Parece um motivo ruim, mas é o contrário. No mundo completamente caótico que vivemos, nada melhor do que desligar por um tempo de todas as desgraças e tristezas que vemos por aí.

7- Te desconecta:Todo mundo vive com a cara no celular ou computador. Whatsapp, Facebook, Twiter, Instagram, Youtube... Sem contar os joguinhos de celular que são viciantes. Você faz sua vida virar uma comédia publica, com fotos de toda a família, casa, mobília, cardápio do dia. Acaba virando alvo de piadas e ficando maçante. Sem contar o mal pra vista e português massacrado. 

8- Te dá imaginação: Isso é algo positivo! Uma mente imaginativa se torna criativa! Você vai ter um milhão de ideias boas, proveitosas e as vezes até rentáveis, vai descobrir talentos, impressionar e encantar as pessoas.

9- Melhora o humor: Nada me deixa mais feliz que um livro novo. Histórias novas que tratam situações difíceis de forma bem humorada. Leitura relaxa a mente e o corpo!

10- Te deixa leve: Sabe aquele ônibus cheio, gente folgada, fedida e tudo mais? Você simplesmente não vê! Você não liga pra aquele cheiro de chulé que tem o salgadinho do cara ao lado ou pra aquela mulher que sentou quase em cima de você. Por que você fica leve e releva tudo que normalmente incomodaria. Como se só seu corpo estivesse ali e é bem assim.
Quando você lê, não importa onde seu corpo está, por que sua alma está na história, na leitura.
Então aproveita pra pegar um livro, seja qual for que te agrade, se desconecte e deixa a mente mudar de ares!

Até o próximo post!

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Primeiros conhecimentos!

Eu tinha uns seis anos, não fazia ideia de nada na vida, mas a memória já era boa.
Meu tio encostou o carro em frente ao condomínio.
O elevador parecia um portal mágico, que me levaria a um lugar encantado. As luzes eram fracas e lá fora só se ouviam os carros.
A mulher que abriu a porta era incomum pra mim. Alta, robusta, cabelos cacheados e cheios, um pouco abaixo dos ombros. Usava um vestido marrom, de mangas cumpridas, usava uma echarpe sobre os ombros, lembro de ser uma cor escura.
Ela era sorridente e expansiva. Elogiou meus olhos e me chamou pra entrar.
Não sei dizer ao certo o tamanho do apartamento, mas era mágico!
A música era linda, descobri anos depois que a voz linda era da Adriana Calcanhoto, pedindo que as cartas fossem rasgadas e o retrato devolvido.
Eu não sabia ali, mas eu amaria MPB. A sala era atulhada de discos e livros. As luzes baixas, janela fechada e a Adriana cantando e me encantando.
Não sei para onde meu tio e a mulher expansiva foram. Eu fiquei sentada ali, olhando para a estante, os livros, os discos e os porta- retratos. 
Aquele sentimento estranho que eu conheci ali, mas só identifiquei tempos depois.
Ela aparece enquanto olho o retrato de um garoto.
-Esse lindinho aí é meu filho. - diz ela - Lindo né?
Eu apenas sorrio.
Saí dali como se deixasse um pedaço de mim.
Nunca mais a vi, não sei o seu nome e nem que o fomos fazer ali. Ainda hoje, adulta, cercada de livros, músicas e papéis, tenho vontade de voltar lá e buscar o que perdi.
O sentimento era solidão, melancolia, que eu descobri que eu gosto de sentir.


Todos os direitos reservados. Sarah Ribeiro.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Escrevo e pronto!

 Peço licença ao Paulo Leminski, para usar suas palavras:
                     
       " Escrevo. E Pronto.
                  Escrevo por que preciso.
                    Preciso por que estou tonto.
                      Ninguém tem nada com isso..."

Imagino que ele tenha escrito isso depois de alguma crítica infundada de um leitor insatisfeito, mas em seguida, me desfaço dessa ideia. Quem ficaria insatisfeito com o que o Leminski escreve?
Enfim, devido a uma crítica infundada à um dos meus posts, aqui estou eu, citando Leminski para explicar o que sinto.
Eu não escrevo pelas entrelinhas, eu não deixo nada subentendido. Eu sou específica! Eu escrevo aquilo que está escrito, algumas vezes sarcástica, faço brincadeiras, mas sempre deixo claro o que tem que estar claro. É simples! Escrevi o que era para ser escrito e não tem nada por trás de disso.
Eu já fui do tipo que joga indiretas, muitas vezes, mas eu não faço mais. Percebi que quando jogamos uma indireta para alguém, isso nos atinge mais do que à essa pessoa. Você fica preso aquilo que escreveu, quer saber se a pessoa leu, se ela entendeu e percebeu que a indireta é pra ela. Esperamos até uma retaliação e isso vira um círculo vicioso. Então, amadurecida e enxergando que isso é infantil, parei de ceder a esse impulso.
Escrever, pra mim é arte! As pessoas cantam, desenham ou dançam, eu escrevo. Claro que ter o dom de cantar também seria legal, mas...
Só quem escreve, consegue entender. Aquela dor horrível e as lágrimas... Depois de algumas palavras escritas no papel e pronto! Eu já superei e estou pronta pra outra.
Nada como ter lápis e papel na mão e ver as palavras fluindo de nós de forma natural.
Muitos tem técnicas e estudos e eu aqui escrevendo por que meu coração sente, por que minha mente entende e por que minha alma tem esse dom.
Então Sr. Leminski, eu entendo!
Até o próximo post!


Todos os direitos reservados. Sarah Ribeiro.

domingo, 31 de maio de 2015

Acredite!

Sou o oposto do que vê.
De todas as loucuras que poderia ter vivido, não vivi nenhuma.
De todos os erros, poucos eu cometi.
De todos os amores, poucos eu vivi, mas se digo que te amo...
Acredite, poucas vezes amei e poucas vezes falei, mas nunca antes, jurei amor eterno,
mas se digo que te amo, acredite.
Se te juro amor eterno, acredite em mim.
De todos que conheci e de todos que amei, ninguém me fez sorrir.
Do brilho no olhar, puxa, esse só teu amor causou,
mas se digo que estarei aqui e esperarei, acredite!
Agora, não acredite porém, naquilo que vê.
Por que o que vê, não sai de dentro do peito.
Acredite nas minhas palavras, acredite nas minhas juras,
porque, se digo que te amo, acredite, nunca amei assim!




 Sarah Ribeiro!


Todos os direitos reservados. Sarah Ribeiro.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A probabilidade estatística do amor à primeira vista - Jennifer E. Smith

    Decidi falar sobre esse livro super leve e fofo:



Hadley tem dezessete e está passando por um momento complicado. Seus pais são divorciados e agora seu pai decidiu se casar com Charlotte, a mulher por quem ele trocou sua mãe. Hadley não consegue aceitar esse casamento, seu pai é como um estranho e ela sente muita raiva com tudo o que está acontecendo. Enquanto espera pelo seu voo no aeroporto, ela conhece Oliver, um garoto inglês gentil que diz coisas estranhas.
Os dois sentam ao lado um do outro no avião e conversam sobre muitas coisas, enquanto ela relembra alguns momentos entre ela e o pai e aquele momento no avião parece que não vai acabar, mas acaba.
Na fila da alfândega, enfim eles se beijam. É muito romântico e inocente. 
Depois disso eles se perdem um do outro e a única coisa que ela sabe, é que ele vai estar em uma igreja de Londres. 
Contrariada, ela vai até o casamento e age com frieza. Parece tudo muito errado pra ela, mesmo que o pai esteja tão feliz. Hadley foge para tentar achar Oliver, depois de uma viagem cansativa, ela descobre que apesar de terem estado na igreja, o destino dele era completamente diferente. Depois do encontro estranho e da volta para a festa de casamento do pai, Hadley descobre que confundiu algumas coisas e que a Charlotte até que é legal. Depois da conversa com o pai Hadley está menos arredia e mais feliz, claro que sempre pode melhorar. Parece que Londres não é tão grande assim, já que ela e Oliver estão sempre se encontrando.
O livro é fofo e romântico. Sem erotismo barato, é inocente. Mostra os medos e perdas dos dois jovens e ainda sim é alegre e leve. Faz a gente esquecer um pouco essa sujeira dos filmes e livros que viraram modinha por aí.
Indico pra quem quer uma leitura mais descomplicada e juvenil, não é cansativo de ler.
Vou procurar por mais livros dessa autora, por que eu gostei muito desse livro, depois eu volto falando sobre outro assunto!